sexta-feira, 20 de maio de 2011

RESULTADO SELEÇÃO JOINVILLE 2011

Mais uma vez o Studio de Dança Fernanda Barreto irá marcar presença nos palcos do maior festival de dança do MUNDO!
as Bailarinas Andressa Mendonça e Nicole Emim irão respresentar a escola e o estado!
Todas nós do Studio FB desejamos Boa Sorte para as meninas que irão dançar nos palcos abertos da cidade!

ESTADO: PARAIBA
GÊNERO/SUBGÊNERO/CATEGORIA: BALLET CLÁSSICO DE REPERTÓRIO /VARIAÇÃO FEMININA/LIVRE
CIDADECOD. CAD. - GRUPOCOREOGRAFIA
C GDE3745 - STUDIO DE DANÇA FERNANDA BARRETO00014 - ODALISCA
C GDE3745 - STUDIO DE DANÇA FERNANDA BARRETO00019 - LA FILLE MAL GARDÉE


Andressa Mendonça- Variação: Odalisca
Nicole Emim- Variação: La Fille Mal Gardée
Parabenisamos Também, a Bailarina Raíssa Araújo do Ballet Maysa da cidade de Recife, Que passou também para os palcos abertos!!


ESTADO: PERNAMBUCO
GÊNERO/SUBGÊNERO/CATEGORIA: BALLET CLÁSSICO DE REPERTÓRIO /VARIAÇÃO FEMININA/AVANÇADA
CIDADECOD. CAD. - GRUPOCOREOGRAFIA
RECIFE6765 - BALLET MAYSA00007 - NOITE DE WALPURGIS

Raíssa Araújo- Variação: Noite de Walpurgis

segunda-feira, 9 de maio de 2011

III jornada de Aulas Públicas Studio de Dança FB






O Studio de Dança Fernanda Barreto apresenta mais uma jornada de aulas publicas no próprio Studio, que fica localizado no bairro da Prata, dos dias 11 a 13 de Maio de 2O11.

Contamos com a sua presença!!!
Não deixe de prestigiar o que a dança nos transmite através dos movimentos!

contato Studio: @studiodedancafb.com


Localização:
Rua João Machado, 377 - Prata 
(Primeiro piso da Clínica IOR)
Campina Grande - Paraíba - Brasil 




domingo, 8 de maio de 2011

Presente Dia das Mães

 Todos os dias deveriam ser das mães, mas a data oficial acaba sendo um bom pretexto para homenagear uma pessoa tão fundamental em nossas vidas.
Então devemos dar um presente que seja a cara dela!
Capriche em sua criatividade e faça você mesma(o) um presente pra ela! Com certeza ela vai AMAR!
Dicas:
Origami em formato de flor, coração, rosa,  um cisne, um móbile de passarinhos ou até mesmo um pavão!
confira algumas fotos:




nesses presentes pode-se acompanhar com um cartão, um chocolate, ou algo que ela goste.
Boa Sorte e Feliz dia das Mães!!!

     

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Débora Colker/ Cirque du Soleil

Pudera: não bastasse ser a primeira mulher e a primeira brasileira a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil, a coreógrafa teve nas mãos a tarefa de criar o show de aniversário de 25 anos da popular franquia canadense.
"Estou exausta, tive de brigar muito, mas não me arrependo de nada", dizia, antes da apresentação.



Quando as luzes se acenderam, o palco foi invadido por uma comunidade de insetos coloridos, que ensaiavam passinhos de dança entre os números acrobáticos da trupe.

O recheio era uma comédia teatral, com a história de amor entre um bicho azul indecifrável e uma gorda joaninha.
No total, "Ovo" apresenta 13 números com os tradicionais contorcionistas, malabaristas, trapezistas e equilibristas.
São 53 acrobatas-insetos em cena, às vezes todos ao mesmo tempo --a diretora não quis usar nenhum dançarino, preferindo ensinar os ginastas a se movimentarem a seu ritmo.
A marca do Cirque du Soleil está lá, com o fulgor de seu entretenimento popular e colorido. Mas não é só o nome, em português, que trai o dedo de Colker no show. Para começar, a ideia de usar insetos como personagens é dela, e possivelmente o melhor casamento entre a diretora e a trupe.
"O tema da biodiversidade veio pronto. Pensei em insetos por causa da relação com os corpos e a acrobacia", afirma.
O gosto do Brasil fica evidente com a trilha sonora, que é carregada de percussão e viaja de samba e forró a funk carioca.
E a assinatura da coreógrafa fica inconfundível no último ato, que mostra uma evolução performática da parede de alpinismo que ficou famosa com o espetáculo "Velox" (1995), da Companhia Deborah Colker. Agora ela tem 8 m e tem apoio de camas elásticas.
No entanto, a inspiração não veio só de casa. O número "Creatura" chegou pronto do grupo de mímica e teatro de máscaras suíço Mummenschanz --só que o bicho elástico acabou dançando o ritmo paraense carimbó.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

História do Forró

Origem do nome:

O termo "forró", segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem da palavra "forrobodó", de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
A Versão mais verossímil, apoiada pelo próprio historiador Câmara Cascudo, é a de que Forró é derivado do termo africano forrobodó e era uma festa que foi transformada em gênero musical, tal seu fascínio sobre as pessoas.
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é freqüente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo, pois em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.
No idioma húngaro, Forró significa "Quente". Não se tem variação da palavra no idioma húngaro, o termo Forró é igualmente escrito (com acento) como no português.
Antes disso, em 1912, Chiquinha Gonzaga compôs Forrobodó, que ela classificou como uma peça burlesca e que lhe valeu, algum tempo depois, em 1915, o Prêmio Mambembe, sendo Mambembe também de origem banto, significando medíocre, de má qualidade.



Chuvas na Paraíba


A chuva dos últimos dias fez 26 açudes transbordarem na Paraíba, de um total de 121 monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa). Foram 12 somente de ontem até a noite desta terça-feira. As chuvas também provocaram estragos em diversas cidades paraibanas e deixaram o município de Natuba isolado.
Localizado na divisa da Paraíba com Pernambuco, o município ficou ilhado depois que um riacho transbordou. A chuva forte também isolou o acesso de moradores e visitantes pelas estradas de barro na zona rural que fazem a ligação a outras três cidades vizinhas. A prefeitura anunciou que vai solicitar o decreto de situação de emergência.
A segunda maior cidade do Estado, Campina Grande, também sofre com a chuva intensa e já teve situação de emergência decretada. Uma ponte dentro de um campus universitário desabou e foram registrados pela Defesa Civil desabamentos de duas casas e 22 muros de residências e prédios públicos como escolas.
De acordo com a Aesa, há pelo menos sete reservatórios com capacidade armazenada superior a 95% do volume total, ou seja, prestes a transbordar. A previsão do tempo é de chuvas esparsas nesta quarta-feira em várias regiões da Paraíba.





História da Salsa.

A música hoje chamada salsa é uma mescla de ritmos afro-caribenhos, tais como o son montuno, o mambo e a rumba cubanos, com a bomba e a plena porto-riquenhas. A salsa nasceu nos bairros de Nova Iorque por volta dos anos 1960 e é uma espécie de adaptação do mambo da década de 1950. Recebeu ainda influências do merengue (da República Dominicana), do calipso de Trinidad e Tobago, da cumbia colombiana, do rock norte-americano e do reggae jamaicano. Hoje, é uma mistura de sons e absorve influências de ritmos mais modernos como rap ou techno. A dança é caracterizada pelo compasso quaternário.


Salsa, em castelhano, significa "tempero" e a adoção do nome quis transmitir a ideia de uma música com "sabor". O movimento que originou este novo estilo de música latino-americana começou em Nova Iorque, quando um grupo de jovens músicos começou a mesclar sons e ritmos visando a criar uma sonoridade que tivesse um "sabor" latino-americano.
A salsa debutou no Hotel Saint-George no Brooklyn (Nova Iorque), onde o grupo Lebron Brothers, de origem porto-riquenha, entusiasmou o público no início dos anos 1970. Daí, se espalhou entre as comunidades latino-americanas nos EUA e Porto Rico, depois em Cuba, Venezuela, Colômbia e outros países de língua espanhola. Nomes como Tito PuenteCelia Cruz, Johny Pacheco, Hector Lavoe e Willie Colón (La Fania) se tornaram expoentes do gênero.

Nos anos 1980, a salsa foi invadida pelo merengue da República Dominicana e também pela música disco. Neste momento, surgiu uma nova geração de músicos como Frankie Ruiz, Eddie Santiago e Luis Henrique, que começaram a mudar o panorama da música latina criando a chamada "salsa erótica" - para muitos, uma traição do próprio caráter da salsa, machista, forte, ligada às ruas. No entanto, esta salsa erótica ou sensual trouxe nova atenção ao gênero.
Na década de 1980, a salsa se espalhou pelo MéxicoArgentinaEuropa e chegou ao Japão, onde surgiu a Orquestra de La Luz, banda onde todos os integrantes são japoneses. Enquanto isto, o ritmo do merengue se tornava mais e mais popular em países como Porto Rico e era o ritmo que embalava as discotecas de música latina.
Um país no qual se produziu, nos últimos anos, uma expansão da salsa com maior vigor é a Colômbia, destacando-se Joe Arroyo, o grupo Niche e a orquesta Guayacán. Entre os híbridos mais recentes da salsa, destacam-se os chamados "mereng-house", a "salsa merengue" e "salsa gorda".
A salsa foi difundida pelo bailarino Fernando Claumann.
Em 2000, surgiu a primeira companhia especializada em salsa no Brasil, a Conexión Caribe Companhia de Danças, que, em 2001, criou o Encontro Nacional de Salsa, evento anual que, a partir de 2003, se transformou no Congresso Mundial de Salsa do Brasil, um dos maiores eventos do gênero no mundo.
Frapinhow , melhor dançer da atualidade.

História das sapatilhas de ponta

        


        A história das sapatilhas de ponta é também a história da técnica do ballet clássico. Elas evoluíram juntas, criaram uma a outra, mas é raramente atribuído às sapatilhas de ponta o reconhecimento de impulsionar o desenvolvimento da técnica clássica.
        A princesa italiana Catarina de Medicis casou-se com o francês Henrique II, e introduziu ballet da corte, para a Corte da França no século XVI. Nestas primeiras produções os bailarinos apresentavam-se mascarados e caracterizados de cortesãos, dançando dentro da corte progrediram para generosos espetáculos e composições extravagantes, das quais foi sendo feita uma classificação do vocabulário de passos que surgiam eventualmente - os mesmos passos e as mesmas posições básicas que você faz todos os dias na aula.
Por volta de 1600, o rei Luis XIV especialmente, amava dançar e estrelar as produções do ballet da corte. Quando ele se tornou muito velho e gordo para se apresentar, continuou a ser um dos maiores defensores do ballet. Fundou o Académie Royale de Danse, que mais tarde se tornou o Ballet da Ópera de Paris. O ballet teve uma vantagem política assim como Luis certamente usou seus ballets, nos quais os cortesãos se curvavam e reverenciavam-no em uma variedade de elaborados e elegantes modos, para celebrar e glorificar a ele mesmo, para associá-lo a uma divindade, e reforçar o poder do trono.
      Porém tratava-se de uma “jogada masculina”. A bailarina, como nós sabemos, ainda não tinha entrado na existência. As mulheres realmente não podiam participar do mesmo modo que homens, em grande parte por causa de suas roupas.

        Os homens vestiam colans, que davam a eles maior liberdade de movimento - eles podiam saltar e realizar baterias. As mulheres tinham que usar perucas pesadas e enormes vestidos, saias cheias, pesadas e sapatos com saltos, e - não esqueça - coletes apertados que limitavam a respiração, sem mencionar ao curvar-se.
 Porém, em torno de 1730 danse haute substituiu danse basse, dançarinos foram para o ar, em lugar de só mude elegantemente de uma pose para outra, eles começaram a pular, saltar e arremessar-se. E as mulheres começaram a rebelar-se contra suas fantasias restritivas. Marie Sallé literalmente deixou seu cabelo (solto, baixo, cair) e fez roupas mais soltas para seu balé d 'action.  Sua rival, Marie Ann Cupis de Camargo tirou os saltos de seus sapatos, e escandalizou ao encurtar suas melhores saias para apresentar aqueles chamativos novos passos que antes tinham sido feitos exclusivamente por homens: entrechat quatre e cabriole.
        O século XVIII viu um notável crescimento das bailarinas e expansão do vocabulário de ballet para incluir mais saltos e giros. Entre as outras estrelas da era eram Mlle. Lyonnais, famosa por suas gargouillades, e Fräulein Heinel, que deslumbrou a Europa com suas piruetas múltiplas - mas em meia-ponta.
  <--Marie Taglione    <--Marie Ann Cupis de Camargo        Marie Taglioni freqüentemente obtém o crédito e a responsabilidade por ter sido a primeira a dançar na ponta. Mas ninguém realmente sabe com certeza. É estabelecido que em 1832 Marie Taglioni dançou La Sylphide inteiro na ponta. Mas quase certamente existiram dançarinos antes dela que subiram sobre as pontas de seus dedos do pé. É até possível que Mme. Camargo tenha feito isso cem anos antes. Existem referências em contas de jornal de várias bailarinas com "dedos do pé fantásticos" ou de "caindo de seus dedos". É provável que Taglioni tenha dançado na ponta antes de La Sylphide. Mas quem quer que seja realmente a primeira, foi Taglioni que abriu caminho para o desenvolvimento e a revolução da técnica do ballet. Transformou os dedos dos pés em dança, o que tinha sido meramente uma acrobacia e um tipo de truque de circo, se tornou meio de expressão artística, dramática, bem como, uma proeza técnica.
        Antes de considerarmos o que Taglioni fez, e como fez, vamos procurar saber o por que dela ter feito isso. O ano de 1830 foi o coração da era Romântica. Os artistas e poetas desta era – Keats, Byron, Shelly e Chopin – estavam sempre preocupados com a beleza, paixão, o natural e o sobrenatural, o poder do amor.
        Os grandes ballets românticos desta época eram quase sempre apaixonados mas trágicos encontros entre um mortal e uma mulher sobrenatural. As personagens das bailarinas eram normalmente habitantes do mundo sobrenatural, como as Sylphides em Les Sylphides, as Willis em Giselle, as donzelas transformadas em cisnes no Lago dos Cisnes, as Fadas em A Bela Adormecida, as Sombras em La Bayadère, etc. A mulher sobrenatural é o símbolo da beleza, natureza, amor e imortalidade procurada pelos artistas. A bailarina está sempre representada como uma mulher que não está restrita à Terra, de tão delicada seria capaz de se equilibrar em uma flor. Taglioni até teve uma peça no cenário que parecia uma flor, forte o suficiente para suportar seu peso, para que ela pudesse criar essa ilusão.

        A história de técnica de ponta nos mostra como, mais de uma vez, uma única bailarina alcançaria grandes feitos técnicos novos e assim fixaria um nível mais alto de dança. Estas grandes bailarinas usaram qualquer que fosse as sapatilhas de seus dias, fazendo, talvez, sua própria modificação nelas.  A fim de equiparar-se a quem fosse o grande bailarino, seus contemporâneos freqüentemente modificavam suas próprias sapatilhas. Assim, todos estariam usando a mais nova sapatilha, tentando encontrar o novo padrão técnico. Com tais melhorias, as gerações subseqüentes iriam, por sua vez, alcançar façanhas muito maiores.
        É certo que a introdução de sapatilhas mais duras tornou possível novas realizações técnicas, ainda não conhecidas, e as realizações adicionais eram o resultado de um calçado realçado por bailarinas supremamente talentosas. As melhorias no calçado aperfeiçoaram a arte. As sapatilhas de ponta e técnica de ponta evoluíram juntas durante os últimos séculos; não existe nenhuma razão para o progresso parar.



   

Dia Internacional da Dança 29 de Abril

O Dia Internacional da Dança é celebrado no dia de 29 de Abril, neste dia também é comemorado do dia do nascimento de Jean Georges Noverre (* 1727 | + 1810), o precursor e criador do ballet moderno. A comemoração foi introduzida em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO com o objetivo de despertar a atenção do publico em geral para a importancia da dança, e incentivar governos a fornecerem um espaço proprio para dança em todo o sistema de educação desde o ensino infantil até o ensino superior.

















Através da dança a criança e o adolescente aprende a se expressar com o corpo, fazendo com que se sinta mais a vontade em expressar suas emoções e sentimentos no seu dia-a-dia; ou seja a dança favorece a criança no aspecto de fazer com que ela adquira uma habilidade maior para se expressar quer seja pela dança, quer seja através de outros meios.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Feira da Sapatilha Festival Joinville




A Feira da Sapatilha é o maior espaço do mundo especializado em artigos para a dança. São mais de 4 mil metros quadrados com dezenas de estandes com os mais variados itens para bailarinos, coreógrafos, diretores e amantes da dança em geral. No espaço o visitante ainda pode fazer um lanche com uma gama de opções em alimentação e apreciar as apresentações no Palco Aberto montado no local.
Mas a Feira da Sapatilha é, acima de tudo, o maior ponto de encontro entre os participantes do Festival de Dança de Joinville, seja turista, bailarino ou mesmo a comunidade local, todos aproveitam para conhecer a Feira, fazer novos amigos e fazer suas compras.



Festival de Dança Joinville 2011


Mostra Competitiva

A Mostra Competitiva é o momento em que os grupos, vindos de todo o Brasil e do exterior, mostram a que vieram

Mostra Competitiva
Em oito noites os bailarinos demonstram o que sabem fazer de melhor nos sete gêneros: Ballet Clássico de Repertório, Ballet Clássico, Dança Contemporânea, Sapateado, Jazz, Dança Urbanas e Dança Populares.
Quem decide são os jurados escolhidos pelo Conselho Artístico do Festival de Dança. Os primeiros colocados retornam na Noite dos Campeões para dançar a vitória colhida após tantos meses de dedicação e esforço para fazer tudo dar certo na Mostra Competitiva.
Os jurados também honram destaques com a premiação especial Troféu de Melhor Grupo, e medalhas de ouro para: Prêmio Revelação; Melhor Bailarino; e Melhor Bailarina. Ao total, são R$30 mil em dinheiro para esses agraciados. Já o Coreógrafo Revelação ganha uma viagem ao Festival de Lyon, na França.

Palcos Abertos

Eles já são marca registrada do Festival de Dança de Joinville

Palcos Abertos
Instalados em espaços não-convencionais, como praças, hospitais e shopping centers na área central e nos bairros da cidade, os Palcos Abertos propiciam aos moradores locais e visitantes, espetáculos gratuitos de qualidade. As coreografias são inscritas por grupos de todo o país e passam pela análise criteriosa do Conselho Artístico do Festival - o mesmo crivo a que são submetidos os candidatos à Mostra Competitiva e Meia Ponta.
Os Palcos Abertos já confirmados são: Ancianato e Hospital Bethesda, Lar Abdon Batista, Lar do Idoso Betânia, Hospital Dona Helena, Hospital Infantil DR. Jeser Amarante Faria, Hospital Regional, Hospital Unimed, Rodoviária de Joinville, Teatro SCAR (Jaraguá do Sul), SDR (Secretaria do Estado de Desenvolvimento Regional), Feira da Sapatilha, Praça Nereu Ramos, Docol, Shopping Cidade das Flores e Shopping Mueller Joinville.